Brincadeiras no contexto Fonoaudiológico

A maioria dos atendimentos clínicos, durante a graduação, é dirigida ao trabalho com crianças com alterações da/na linguagem e com certeza uma das estratégias é o brincar. Porém todos os estudantes de fonoaudiologia já se perguntaram isso: o que haveria de particular no brincar do fonoaudiólogo que levaria a mudanças na linguagem da criança?

O todos querem entender porque o brincar integra o atendimento de crianças na Fonoaudiologia. Visto que se sua introdução no tratamento ocorre por ser uma atividade sedutora à criança ou por ter sido alçado, pela clínica fonoaudiológica, ao estatuto de instrumento fundamental no trabalho terapêutico.

E vemos que mesmo após a graduação, muitos atendimentos clínicos continuaram sendo, majoritariamente, com criança. E quem ainda não encontrou essa resposta, volta a retornar as problematizações anteriormente colocadas. 

Assim, o bate-papo aqui entre a fga Erica Sitta CRFa2 15522 e a fga Clara Esteves CRFa 4: 12334-1 se pretende abordar à função que o fonoaudiólogo atribui ao brincar, haja vista que a clínica de linguagem que se dedica ao atendimento de crianças e nós fazemos uso deste instrumento como promissor para o processo terapêutico. 

No entanto, que brincar é esse? A que ele se presta? Essas são pontuações primordiais a serem alçadas e trazidas para discussões dentro da clínica fonoaudiológica, pois a partir do instante em que se utiliza um instrumento há a necessidade de teorizar sobre ele.

Então matricule-se agora mesmo e desvende essas dúvidas.

É gratuito!

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